sábado, 5 de setembro de 2009

adoro ração de cachorro, pronto falei


HAHA, ironico não. Morder a unha do pé, comer biz com coca cola, manteiga com açucar, todo mundo tem uma mania esquisita ou um gosto esquisito, pelo menos uma e se você conversar sobre isso com várias pessoas, vai ver o quão bizarras são algumas delas, é aí, dentre inumeros outros motivos, que nós percebemos a divergência de opiniões existente no mundo, e como o mundo fica mais colorido com pessoas diferentes. Discutir é comum, mas se você for pensar, é muito mais legal, você ter seu próprio gosto, sua própria personalidade, isso vai te tornar único, e diferente de todas as outras pessoas.
Ok, eu nao estou com inspiração nenhuma, e a proposito, eu nao curto ração de cachorro de verdade, OIGDAGOUDASOGISDAOGISAOGI ' ><>
AH! e isso nao é merchandising da pedigree não ok, é apenas uma ilustação! OIADOGSDA '

quinta-feira, 3 de setembro de 2009

O sorriso da monalisa.


- Elizabeth muito confusa e chateada com o seu casamento, avisa para mãe que irá se divorciar, e sua mãe como todas as outras mulheres da época, muito preconceituosa em relação a quebra do sacramento do casamento vai conversar com ela para dizer que é apenas uma fase de adaptação e que tudo vai passar. A garota, muito entristecida, e não se sentindo bem com as tentativas da mãe de tranquilizá-la, mostrou para ela uma foto do quadro da Monalisa, dizendo que a personagem está sorrindo no quadro, mas é um mistério para todos, se ela era realmente feliz. Essa fala só comprova o que ela pensava e queria dizer, que “nada é o que parece”.
De que adianta você “distribuir sorrisos” pelo mundo a fora, se não é isso que você está sentindo por dentro?
De que adianta as pessoas acharem que você tem uma vida perfeita, um casamento perfeito, uma família perfeita ou um trabalho perfeito se no nosso íntimo não é assim?
O que importa o que as outras pessoas estão pensando sobre nós, sendo que nós nem podemos ser nós mesmos?
Essas perguntas, relacionadas a situação vivida por Elizabeth, encontraram respostas com o passar dos anos, mas essas mesmas perguntas refletem, situações vividas nos dias de hoje, que muitas vezes fazem parte do nosso dia-dia e que acontecem com a gente, quantas vezes nós falamos sobre nós mesmos para outras pessoas, que parecem estar muito bem, e nem percebemos que por dentro elas não estão tão bem assim?
Quantas vezes, não somos nós mesmos, para satisfazer, não decepcionar pessoas que a gente gosta ou até alcançar objetivos nas nossas vidas?
Freqüentemente nos pegamos comentando sobre alguém que fala e faz o que pensa, como se isso fosse um erro, sendo que na verdade todos nós queríamos ser como ele, o direito a liberdade de expressão é garantido por lei, mas a coragem das pessoas para fazê-lo completamente ainda não existe.


O filme é meio cansativo, mas me fez refletir nessa parte, bjs e boa noite!